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Governo da Itália diz que Bolsonaro não pediu cidadania

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Governo da Itália diz que Bolsonaro não pediu cidadania

Esclarecimento foi feito a pedido de deputado de oposição

ROMA, 13 de junho de 2025, 16:07

Redação ANSA

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Jair Bolsonaro é réu por tentativa de golpe © ANSA/EPA

Jair Bolsonaro é réu por tentativa de golpe © ANSA/EPA

O governo da Itália disse nesta sexta-feira (13) que as autoridades do país não receberam nenhum pedido de reconhecimento da cidadania por parte do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro.

O esclarecimento foi feito a pedido do deputado de oposição Angelo Bonelli, no âmbito das explicações sobre o caso da deputada federal Carla Zambelli, que está foragida na Itália após ter sido condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

"No que diz respeito ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o Ministério das Relações Exteriores comunicou que as autoridades italianas não receberam nenhum pedido de reconhecimento de cidadania italiana por parte dele", disse a subsecretária do Ministério do Interior, Wanda Ferro, ao responder o questionamento de Bonelli na Câmara.

A política também confirmou que dois filhos de Bolsonaro, Eduardo e Carlos, obtiveram o reconhecimento da cidadania italiana em 2023 e 2024, respectivamente.

Réu como suposto líder de uma organização criminosa para instaurar um golpe após as eleições de 2022, o ex-presidente tem anteados italianos, o que lhe daria direito à cidadania pelo princípio do "jus sanguinis" ("direito de sangue").

Um bisavô paterno de Bolsonaro era de Anguillara Veneta, município do norte da Itália que concedeu cidadania honorária para ele em 2021, enquanto seus avós maternos eram de Lucca, na Toscana.

Recentemente, a Itália aprovou um decreto que restringe o princípio do jus sanguinis, limitando a transmissão da cidadania apenas para quem tiver um ascendente de primeiro (pai ou mãe) ou segundo grau (avó ou avô) nascido no país europeu.

Além disso, esse ascendente deve possuir (ou ter possuído no momento da morte) exclusivamente a cidadania italiana ou ter residido na Itália por pelo menos dois anos seguidos antes do nascimento ou adoção do filho.

Aliada de Bolsonaro, Zambelli foi condenada por ter invadido os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), inclusive com a inserção de um mandado de prisão falso contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, e fugiu para a Itália, nação da qual tem cidadania, para evitar a prisão.

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