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UE retira sanções econômicas contra a Síria

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UE retira sanções econômicas contra a Síria

Conselho manteve restrições a grupos que violam direitos humanos

BRUXELAS, 28 de maio de 2025, 11:00

Redação ANSA

ANSACheck
O presidente interino sírio, Ahmed al-Sharaa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente interino sírio, Ahmed al-Sharaa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Conselho da União Europeia formalizou nesta quarta-feira (28) a remoção de sanções no setor econômico contra a Síria, que tinham sido impostas durante o regime de Bashar al-Assad.

A medida formaliza a decisão política anunciada em 20 de maio e retira 24 entidades sírias da lista da UE submetidas ao congelamento de fundos e recursos econômicos.

Segundo comunicado do Conselho, o objetivo do fim das sanções econômicas é "apoiar o povo sírio no processo de reunificação e reconstrução de uma Síria nova, inclusiva, pluralista e pacífica".

No entanto, a nota informa que prorrogou a inclusão na lista de indivíduos e entidades ligados ao regime de Assad até 1º de junho de 2026.

Ao mesmo tempo, o Conselho também impôs novas medidas restritivas a dois indivíduos e três entidades por violações de direitos humanos e "está pronto para incluir na lista [de sanções] aqueles que alimentam a instabilidade [no país]".

Após mais 50 anos da ditadura da família Assad, no último 8 de dezembro, forças rebeldes jihadistas anunciaram ter derrubado o regime de Bashar al-Assad, que herdou o governo de seu pai e permaneceu no cargo por 24 anos, período que abrangeu a guerra civil na Síria, iniciada em 2011.

Atualmente, o responsável pela queda de Assad, Ahmed al-Sharaa, atua como presidente interino do país. Apesar de poucos meses no comando de Damasco, a violência voltou ao território, quando, em meados de março, mais de mil civis alauítas foram executados por forças de segurança e grupos aliados ao seu governo, de vertente sunita. Ele prometeu responsabilizar os culpados pelo massacre contra a minoria.

Ainda em março, Al-Sharaa assinou a declaração constitucional do país, que definiu o período de transição política em cinco anos. 
   

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