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Marina diz que COP30 será marco na transição energética

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Marina diz que COP30 será marco na transição energética

Ministra afirmou que o mundo 'agora não tem para onde fugir'

(ANSA) - BRASÍLIA, 14 de fevereiro de 2025, 13:49

Redação ANSA

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Marina Silva fez projeções para a COP30 © ANSA/EPA

Marina Silva fez projeções para a COP30 © ANSA/EPA

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta sexta-feira (15), em Belém, que a COP30 será um marco na transição energética global, com o objetivo de reduzir o consumo de combustíveis fósseis.
    A declaração foi dada em meio às pressões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Ibama, órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, liberar a prospecção de petróleo na Margem Equatorial, que engloba a foz do Rio Amazonas.
    "A nova economia é a economia de baixo carbono. O mundo vai ter que fazer essa transição. Essa COP tem que ser a COP da implementação. Ficamos 33 anos discutindo, agora não tem para onde fugir: triplicar a energia renovável, duplicar a eficiência energética e fazer a transição para o fim dos combustíveis fósseis", ressaltou a ministra em um evento sobre os investimentos em Belém para a cúpula climática da ONU.
    Ela destacou que a transição energética deve ser liderada pelos "países ricos", mas também deve ser seguida pelas nações em "desenvolvimento". A ministra discursou ao lado do presidente Lula, do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), e do presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago.
    A fala da ministra ocorre em meio à polêmica gerada pela defesa de Lula da exploração de petróleo na foz do Amazonas, enquanto o Ibama mantém cautela sobre a viabilidade da atividade na Margem Equatorial.
   

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